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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Todos se rendendo aos cupcakes

Amo cupcakes, além de gostosos os acho um charme!
Não tenho muitas encomendas deles, o povo por aqui, acreditem, não os conhecem. Mas lá em São joão Del Rei(minha terrinha) depois do níver da minha filhota, todos adoraram e desde então tenho encomendas de lá.

Cupcake de baunilha com gotas de chocolate, cobertura de ganache de chocolate meio amargo. Sucesso total



Esse é uma versão mais simples, mas muito saborosos. Massa de baunilha, recheado com trufa de limão e cobertos com uma camada generosa de brigadeiro.



segunda-feira, 30 de julho de 2012

Quando nasce um bb a vida renasce...

Esse final de semana foi o chá de bb da minha cunhada. Todos felizes e na expectativa da chegada do Hiago. Nada é mais gratificante no mundo quanto a chegada de um bb desejado.


Mini cupcakes de baunilha, gotas de chocolate e glacê de leite ninho.


Bolo de chocolate, recheio creme bavaro de abacaxi e brigadeiro. Cobertura de ganache de chocolate meio amargo.



Augusto com a madrinha e o Hiago na barriga.
Muita saúde meu pequeno e tenha certeza que aqui fora vc já é muito amado...

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Meus bolos mais recentes...





E cupcakes...



Sejamos pipocas e não peruás...

Olá amigos do blog.
       Já se passaram quatro meses da última postagem, desde então aconteceram tantas coisas em minha vida, a começar pelo nascimento do meu segundo filho em Abril.
       O motivo do meu sumiço, por incrível que pareça não é a falta de tempo. Gosto de escrever no blog quando sinto que aquilo que escrevo sai do coração e nesses últimos meses tô muiiitoooo focada no meu bb, que aliás é um fofo. Por isso a falta de assunto...
       Quanto as encomendas, elas já apareceram...
       Para começar compensando o sumiço, posto aqui uma crônica do Rubem Alves que tem tudo haver com esse blog e com as transformações que ocorrem na minha vida e de todas as pessoas.


A pipoca
Rubem Alves

A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.

Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.

Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A Festa de Babette que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.

As comidas, para mim, são entidades oníricas.

Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.

A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas idéias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.

A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.

Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.

Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...

A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.

Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.

Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.

Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!

E o que é que isso tem a ver com o Candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.

Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro.

"Morre e transforma-te!" — dizia Goethe.

Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.

Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.

Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á".A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.

Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...

"Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu".

O texto acima foi extraído do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP), onde o escritor mantém coluna bissemanal.
Rubem Alves: tudo sobre sua vida e sua obra em "Biografias".
  

terça-feira, 6 de março de 2012

Coisas gostosas...



Torta Holandeza



Torta de morangos e chantily...



Bolo de chocolate com recheio triplo de morango e chantily e cobertura de ganache de chocolate meio amargo.



Rocambole...





O famoso e tradicional bolo molhado....



terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


  • Para o meu Augusto:

    Eu nuncα te vi, não conheço o teu rosto, os teus gestos, mαs eu te sinto dentro de mim, envolvendo-me em suαves sensαções de αmor. Não olhei αindα nα luz dos teus olhos, não vi o teu rosto e nem provei o gosto de cαrregαr em meu colo. Mααs eu te espero com α αnsiedαde de sαber que logo você chegará! Não experimentei o som mαrαvilhoso do seu choro e nem sequer αcαriciei αs suα...s pequenαs mãozinhαs, mαs sinto o teu perfume no αr! O que me αcαlmα é sαber que α suα αlmα está ligαdα à minhα, o que é muito mαis do que αpenαs o corpo... Eu te sinto, te αlimento e cuido de você. Se αindα não te tenho em meus brαços, sei que meus pensαmentos e minhαs pαlαvrαs são pαssαdαs pαrα você com muito cαrinho! Você é sem sombrα de dúvidαs α dádivα mαis lindα dα vidα, α bênção mαis mαrαvilhosα que Deus pôde me dααr... O dom dα vidα! E eu fui αbençoαdα com mais um filho!


domingo, 1 de janeiro de 2012

Ano novo, recomeço de tudo...

O ano de 2011 se foi o que ele todos as vibrações negativas, dissabores e tristezas que aconteceram. Hoje se inicia o novo ano cheio de promessas e pensamentos positivos. É um momento de reflexão, de um querer que tudo dê certo.
Hoje, porém acordei cedo, nem pensando nesses assuntos, estava apressada pois teria que fazer um bolo de aniversário para uma menina linda chamada Maria Laura. Nos finalmente me deparei com um bolo fofo. Imaginei(minha imaginação flui...) que eu gostaria que esse ano de 2012 fosse tão colorido e doce quanto esse bolo confeccionado por mim. Por isso amigos do blogger, desejo a todos vcs um ano colorido e recheado de coisas boas.

Esse bolo é o primeiro do ano de 2012, o primeiro de muitos...
Pão de ló, recheado de brigadeiro e doce de leite.
Cobertura de ganache de chocolate meio amargo e muiiitassss guloseimas...